O ano de 69 foi muito bonito: a cultura francesa estava aturdida do seu Maio, o Léo Ferré cantava "Le chien" e "madame Misère", o Brel a "Chanson des vieux amants". Em Portugal saía o "Maio e a crise da civilização portuguesa" do A. J. Saraiva e da Fiama, "(este)Rosto". Não pode ter sido há quarenta anos, pois não? Há-de estar por aí agora ainda.
Regresso ao Nós e ao encontro das palavras dos amigos e da memória com que nos fizemos e fazemos.
"1969 - 40 anos" vai continuar a mergulhar nalguns dos ícons que nos afectam a memória, porque a vivemos ou porque dela nos alimentámos. E da França e dos mestres que dela nasceram comemos muito. Tudo isso foi ontem e está, certamente, por aí, nos filhos de Maio, que sonhavam ser "filhos da madrugada". A "Chanson des vieux amants" (linda, linda) é de 67, "Le chien" de 69. São os próximos apeadeiros da viagem "1969 - 40 anos". Com abraço ao(s) amigo(s).
2 comentários:
O ano de 69 foi muito bonito:
a cultura francesa estava aturdida do seu Maio, o Léo Ferré cantava "Le chien" e "madame Misère", o Brel a "Chanson des vieux amants". Em Portugal saía o "Maio e a crise da civilização portuguesa" do A. J. Saraiva e da Fiama, "(este)Rosto".
Não pode ter sido há quarenta anos, pois não?
Há-de estar por aí agora ainda.
"Voilà la rentrée, Tacci".
Regresso ao Nós e ao encontro das palavras dos amigos e da memória com que nos fizemos e fazemos.
"1969 - 40 anos" vai continuar a mergulhar nalguns dos ícons que nos afectam a memória, porque a vivemos ou porque dela nos alimentámos. E da França e dos mestres que dela nasceram comemos muito. Tudo isso foi ontem e está, certamente, por aí, nos filhos de Maio, que sonhavam ser "filhos da madrugada".
A "Chanson des vieux amants" (linda, linda) é de 67, "Le chien" de 69. São os próximos apeadeiros da viagem "1969 - 40 anos".
Com abraço ao(s) amigo(s).
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