Às vezes julgando-me poeta
escrevo linhas ambiciosas
com que pretendo mergulhar no mistério do mundo
e afastar as cortinas que do sentido da vida
me separam.
Incapaz de tamanha ambição
regresso à minha condição
de homem que pensa
sonha tropeça cai.
E se levanta.
quinta-feira, 25 de março de 2010
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