Recebi músicas de Amália Rodrigues do Prof. Sérgio, são maravilhosas. parabéns pelo seu blog, também virei visitá-lo diariamente. Tem muitos post que quero ler com mais tempo. Agradeço pela visita no meu blog. Abraços, Marise.
Sabe sempre bem ouvir a Amália, sobretudo quando canta o O'Neill. E a propósito, não haverá por aí alguém para musicar a nêspera do Mário-Henrique? Podia-se depois mandar tudo à Jacinta, não podia?
Tacci A escolha do "Formiga"tem a ver com "1969 - 40 anos", mas é um encanto, não é?! A inclusão de "Abandono"(de 1962) corresponde a dois ou três propósitos: 1. Gosto muito, mesmo muito deste fado. Com o "Com que voz" e "Povo que lavas no rio" constituem, para mim, a tríade perfeita do fado português; 2. O poema de David Mourão-Ferreira é de uma melancolia e de uma solidão tais que me parece dizer o que somos e, simultaneamente, o grito contra esse abafo que nos queimava a alma; 3, Estávamos em 1962 e Amália cantava poetas que escapavam à sombra do regime. Se ela o sabia ou não, é outra história. Mas cantou-os. Também por isso merece ser ouvida e respeitada.
Gostaste da "nêspera", não gostaste?! Tanto em tão poucas palavras simples! Abraço. Abraço
4 comentários:
Jad,
Recebi músicas de Amália Rodrigues do Prof. Sérgio, são maravilhosas.
parabéns pelo seu blog, também virei visitá-lo diariamente. Tem muitos post que quero ler com mais tempo.
Agradeço pela visita no meu blog.
Abraços,
Marise.
Sabe sempre bem ouvir a Amália, sobretudo quando canta o O'Neill.
E a propósito, não haverá por aí alguém para musicar a nêspera do Mário-Henrique? Podia-se depois mandar tudo à Jacinta, não podia?
Marise
Muito obrigado. Cá nos iremos encontrando.
Volte sempre.
Tacci
A escolha do "Formiga"tem a ver com "1969 - 40 anos", mas é um encanto, não é?! A inclusão de "Abandono"(de 1962) corresponde a dois ou três propósitos:
1. Gosto muito, mesmo muito deste fado. Com o "Com que voz" e "Povo que lavas no rio" constituem, para mim, a tríade perfeita do fado português; 2. O poema de David Mourão-Ferreira é de uma melancolia e de uma solidão tais que me parece dizer o que somos e, simultaneamente, o grito contra esse abafo que nos queimava a alma;
3, Estávamos em 1962 e Amália cantava poetas que escapavam à sombra do regime. Se ela o sabia ou não, é outra história. Mas cantou-os. Também por isso merece ser ouvida e respeitada.
Gostaste da "nêspera", não gostaste?! Tanto em tão poucas palavras simples!
Abraço.
Abraço
Enviar um comentário